

Enquanto muitos países, instituições e pessoas de todo o mundo se esforçam para criar medidas, mecanismos e ações para a preservação do planeta, diminuir a liberação de gases que comprometem o aquecimento global, proteger e preservar os animais, acabar com a segregação e a intolerância religiosa, elevar os princípios da dignidade da pessoa humana e do desenvolvimento sustentável à direitos supraconstitucionais, bem como se preocupam em preservar os bens classificados como patrimônio da humanidade, ocorre anualmente um massacre cruel e intolerável que caminha na contra-mão desses direitos.
Todos os anos, na Ilha de Feroe, localizada na Dinamarca, quando os jovens chegam à idade adulta, existe uma "celebração" que é uma verdadeira barbárie. Milhares de golfinhos Calderon são atraídos para praia e são mortos pelos jovens com a ajuda de adultos, em nome de uma absurda e inaceitável "tradição". Aqueles que não ajudam permanecem para assistir ao espetáculo de horror.
É um verdadeiro retrocesso do ser denominado "racional" em relação aos seres denominados "irracionais". Que adultos eles estão formando? Que herança estão deixando ou que costume estão ensinando?
O Planeta e tudo o que se encontra nele, não nos pertence! Nos foi emprestado por Deus para vivermos nele, assim como os demais seres vivos.
No reino do animal irracional eles matam apenas para se alimentar, no ciclo natural da cadeia alimentar; já no reino do homem "racional", ocorrem massacres apenas por diversão ou em nome de tradições que são inaceitáveis.
Esses golfinhos não pertencem a eles, mas sim a todos. Faz parte do patrimônio da humanidade.
Mais uma vez o homem... o ser inteligente... racional.... é protagonista de atos de barbárie, desamor e crueldade!
Onde está o amor e a compaixão?
Leia a matéria na íntegra no site: www.algarve-reporter.com.
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